Busque amor novas artes, novo engenho], Luís de Camões Olívia da Silva, Presidente da Escola Superior de Media Artes e Design Um poema
umnão sei quê, que nasce não sei onde, vem não sei como; e doi não sei porquê. Luís de Camões. Fonte: Lírica completa - II [Sonetos], org., pref. e notas de
LuísVaz de Camões. PORTUGAL. Amor é fogo que arde sem se ver. Verdes são os campos. Transforma-se o amador na cousa amada. Se tanta pena tenho merecida. Busque Amor novas artes, novo engenho. Enquanto quis Fortuna que tivesse.
apresentaÇÃo..............8 parte i – introduÇÃo
BusqueAmor novas artes, novo engenho Para matar-me, e novas esquivanças; Que não pode tirar-me as esperanças, Que mal me tirará o que eu
Eoiçamos sempre: “Busque Amor novas artes, novo engenho, / para matar-me, e novas esquivanças; / que não pode tirar-me as esperanças, / que mal me tirará o que eu não tenho”. Luís de Camões em “Os Lusíadas” representa a maturidade poética da língua portuguesa.
BusqueAmor novas artes, novo engenho; Com grandes esperanças já cantei; Depois que quis Amor que eu só passasse; Em flor vos arrancou, de então crescida; Em prisões baixas fui um tempo atado; Enquanto quis fortuna que tivesse; Eu cantarei de amor tão docemente; Ilustre e digno ramo dos Meneses; No tempo que de amor viver soía; Num
Leitura Ler em suportes variados textos dos géneros: reportagem. Reconhecer a forma como o texto está estruturado. Fazer inferências devidamente justificadas.
Thispoem is a sonnet by Portuguese author Luís de Camões. The translation is informal and not structured as a sonnet, but I made an attempt to preserve as much of the meaning and poetic feel as possible. My spoken portuguese is not very good, but I read and understand it pretty well. I welcome your comments.-jagüey-Busque Amor novas
Asconjunções coordenativas. Bichos, de Miguel Torga. Orações subordinadas adverbiais (1) “Vicente”, de Miguel Torga. Orações subordinadas adverbiais (2) “Avó e neto contra vento e areia”, de Teolinda Gersão. Orações subordinadas adjetivas. Texto dramático – marcas de género.
Biografia marcas textuais. Plural dos nomes compostos. Autobiografia – marcas de género. Classes de palavras – pronome pessoal. Memórias – marcas de género. Funções sintáticas desempenhadas pelos pronomes pessoais. Diário. Pronome pessoal. Texto narrativo.
BusqueAmor novas artes, novo engenho, para matar-me, e novas esquivanças; que não pode tirar-me as esperanças, que mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! vede que perigosas seguranças: que não temo contrastes nem mudanças, andando em bravo mar perdido o lenho. Mas, conquanto
BusqueAmor novas artes, novo engenho, Para matar-me, e novas esquivanças; Que não pode tirar-me as esperanças, Que mal me tirará o que eu não tenho. Luís de Camões. Quem não sabe a arte, não a estima. Luís de Camões.
Poemaépico, dividido em 10 cantos, com versos decassílabos (10 sílabas poéticas). Por ser uma epopeia, traz a figura heroica de Vasco da Gama (1469-1524) e enaltece a história de Portugal. Regressa a Portugal em 1569, pobre e doente, conseguindo publicar Os Lusíadas em 1572 graças à influência de alguns amigos junto do rei D. Sebastião.
Redondilhas“Endechas a Bárbara escrava”, “Descalça vai para a fonte”; Esparsa “Os bons vi sempre passar“; Sonetos: “Alma minha, gentil, que partiste“, “Amor é fogo que arde sem se ver“, “Aquela triste e leda madrugada“, “Busque amor novas artes, novo engenho“, “Erros meus, má fortuna, amor ardente“, “O céu, a terra, o vento sossegado“, “Quando
. 39mltri3qo.pages.dev/64839mltri3qo.pages.dev/76339mltri3qo.pages.dev/77339mltri3qo.pages.dev/54739mltri3qo.pages.dev/615
busque amor novas artes novo engenho análise